Aquaplay, nos anos 80.
Banco Imobiliário, em 1944.
Quebra-cabeça, no século XVIII.
Brinquedos, sim. E até serem comercializados, exigiram o emprego e a dedicação de engenheiros, empreendedores, contadores, arquitetos, historiadores, fornecedores, parceiros e (por que não o óbvio?) crianças. Sonhos e criatividade postos a prova para viabilizar instrumentos fomentadores da capacidade cognitiva de jovens de todas as idades. Estratégias elaboradas e revistas por (imaginem!) séculos após seus respectivos lançamentos, com o intuito de prolongarem ou até perpetuarem a essência original destes exemplares. Brinquedos, sim. E com muita história pra contar, muito gás para continuar e muitas formas de se reinventar.